Decerto, para quem já visitou a Hungria alguma vez entenderá que realmente o húngaro é um idioma especial. Talvez seja pela sua origem incerta ou pela dificuldade que supõe aprender um idioma tão distinto das línguas faladas na Europa. Emparentado com o Finlandês e o estônio o húngaro é um dos poucos idiomas pertencentes a língua urálica.

Apesar de ter uma raiz linguística, o húngaro é considerado pelos filólogos e estudiosos como um dos idiomas mais complicados de aprender. Por essa razão, ter a oportunidade de aprender húngaro como uma das línguas maternas é considerado realmente um privilégio. Logo a dificuldade na hora de aprender esse idioma reside na composição do seu alfabeto. Ele conta com 14 vogais e 31 consonantes que quando combinados podem gerar uma infinidade de fonemas e sons que se diferem por um sutil movimento da língua.

A língua italiana desenvolveu-se através de um longo e gradativo processo que teve início antes da caída do Império Romano, no século V. É uma língua derivada do latim, que foi o idioma dominante na idade média e reconhecido como nossa língua mãe, dele se originaram muitos outros idiomas como o português, o espanhol, o francês, dentre outros.

Os primeiros escritos no idioma italiano, de que se tem conhecimento, são do ano 960, foram chamados de ”Placiti Capuani”, porque foram encontrados na cidade de Cápua, na região de Campânia, no sul da Itália. A partir do início do século XIII, uma maior quantidade de literatura nesse idioma começam a ser publicados. Os poetas sicilianos como Dante Alighieri, Francesco Petrarca e Giovanni Boccaccio, foram um dos maiores responsáveis pela sua divulgação, eram os poetas de mais prestígio e reconhecimento dessa época.